Ingressar em um curso superior na Europa é um sonho de muitos brasileiros. Além de ser um grande diferencial é uma experiência que permite aprendizados que vão bem ao acadêmico. 

Um dos principais objetivos das pessoas que buscam a Dimensione Cidadania é essa oportunidade de transitar pela europa como cidadão e usufruir de condições especiais para nativos. 

A Itália possui 61 universidades públicas, 30 universidades particulares e 11 entes públicos de pesquisa. As principais instituições públicas do país são conhecidas pela excelência e contam com uma grande estrutura, como é o caso da Universidade de Bolonha e Universidade de Pádua. Há também universidades privadas italianas muito conceituadas em várias áreas de estudo, a exemplo da prestigiada Bocconi e da Universidade Luiss.

 

No sistema de ensino italiano (e na europa, de um modo geral), as faculdades públicas não são necessariamente gratuitas, são cobradas taxas anuais de matrícula nos cursos de ensino superior. Essas taxas são chamadas, em italiano, de “tasse”, “contributi” ou “contribuzione” e possuem preços diferentes para estrangeiros e nativos.

 

O grande benefício de um brasileiro com cidadania italiana que quer estudar na europa é quanto à taxa. Os valores para estrangeiros são cerca de 8 a 10 vezes maior que o valor cobrado de um cidadão nativo de qualquer país europeu.

 

Sem falar que existe um ponto muito importante a se considerar antes de pensar em cursar uma universidade na Itália. O plano de estudo deles dura 13 anos, do ensino fundamental até o final do médio, e aqui no Brasil são 12. Portanto, para ingressar em qualquer universidade italiana você precisará ter cursado pelo menos 1 ano em alguma universidade aqui no Brasil.

 

Cursos de especialização também são muito procurados e os títulos de MBA, principalmente em moda, tecnologia e gestão, são os mais procurados.