A Síndrome de Stendhal, também conhecida como ‘Síndrome de Florença’, pode causar diversos sintomas quando uma pessoa é exposta a uma mega obra de arte ou estar em um grande lugar, como a beleza de Florença, na Itália, onde existe uma grande concentração de obras clássicas.

A causa dessa síndrome ainda é um enigma, mas pode estar relacionada a fatores culturais, a importância histórica da cidade e o caráter extremamente realista das obras de artes que Florença carrega, como berço do renascimento, esses fatores podem ser considerados possíveis causadores do problema.

Por que ela carrega esse nome?

Ela foi intitulada dessa maneira, pois um escritor francês que experimentou pela primeira vez esse sentimento diante de tamanha beleza em Florença, uma das cidades mais lindas do mundo, com diversas obras de arte, além de uma paisagem maravilhosa.

Quando a síndrome voltou a ser estudada?

 

Foi a psicóloga italiana Graziella Magherini, que na década de 1970, começou a aplicar esse rótulo a outros com sintomas semelhantes aos descritos pela primeira vez por Stendhal no século XIX.

 

Como prevenir a Síndrome de Stendhal? 

 

  • É recomendado que os turistas que não visitem todos os locais em um único dia, como forma de evitar o desenvolvimento da Síndrome de Stendhal. 
  • Manter equilíbrio do tempo, intercalando visitas a museus e às obras de arte, com demais atividades, como fazer compras ou jantar fora.

 

 

 

Quais são os sintomas?

 

Isso é muito relativo de pessoa para pessoa, mas os sintomas mais comuns são sudorese, taquicardia, vertigem, desmaios, confusão mental e em casos mais extremos, alucinações.

 

Controvérsias sobre Síndrome de Stendhal 

 

Mesmo sendo reconhecida por grande parte dos psicólogos clínicos, alguns ainda se questionam e a consideram como um mito. Acreditam que ela está apenas na mente das pessoas, e que o inconsciente dos turistas os engana, o que os levam a sentir diferentes sintomas.

 

E você, o que acha da Síndrome de Stendhal?

 

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